sexta-feira, 31 de maio de 2019

Invasores e demolidores do Capitólio

por: Damião Ramos Cavalcanti




Os intelectuais e os meio intelectuais amam as coisas do patrimônio que nos contam histórias e retroalimentam nossa memória. São também de posições políticas refinadas que respeitam a diversidade de pensamento e a pluralidade de ideias; na maioria, compreendem as injustiças sociais e também as suas causas, e posicionam-se em prol das causas sociais. Se amam as coisas antigas, estão muito bem nos velhos bares, onde se rememoram fatos e gente do passado, sobretudo, quando existe um garçom que saiba mais os nomes dos antigos clientes do que os próprios itens do cardápio. Os não intelectuais, ou melhor, os rudes, mesmo letrados, menosprezam o patrimônio, classificam os motivos da memória como “coisa velha”, e com desprezo colocam no lixo o que tiver cem anos de existência ou derrubam paredes, tetos ou construções que são espelhos do passado, onde e quando sempre estiveram as nossas tradições culturais, fatores da nossa identidade. Esses jamais compreenderão que a História não é muda, apenas se esconde por trás dessas coisas.

Para mim, o meu cinema continua sendo o primeiro que vi na minha vida, simples e modesto. O barulhento projetor do “Seu” Zé Ribeiro que trazia à cidade de Pilar projeções no Mercado Público. Sempre após o seriado, um filme que se alternava com um faroeste: ou era Oscarito ou o Gordo e o Magro na tela. Prometiam sucessos como O Ébrio, de Gilda de Abreu com Vicente Celestino, mas só boatos; filmes assim só passavam no Cine Ideal de Itabaiana. O de Pilar não tinha nome, chamava-se apenas "cinema"; era apenas um tripé de madeira para a máquina; e em quatro pregos na parede, sustentava-se um lençol de casal amarrotado, que perdia, cada vez mais, sua cor de tela. O Cine Ideal não traz mais lembranças, derrubaram-no. O de Pilar, sim, era o Mercado que continua ainda hoje de pé, contando sua história.

Em 390 a.C., quando os gauleses, considerados bárbaros pelos romanos, silenciosamente, “às caladas da noite”, invadiram Roma, somente o Capitólio reagiu porque suas hostes foram acordadas pelos gansos que, ali consagrados a Juno, protetor do Capitólio, grasnaram. Então os soldados romanos, alarmados, rechaçaram os invasores de ladeira abaixo. Até hoje, preservam o Capitólio e suas edificações, bem perto do Fórum Romano como história e memória da Antiga Roma, dos césares e das sabinas. Lá está, sob encomenda do Papa Paulo III, a Praça do Campidoglio e seus mármores que foram arquitetados por Michelangelo. Porém, contra a invasão do Capitólio de Campina Grande, os gansos grasnam, os amantes do patrimônio gritam, mas a ganância imobiliária e “o preço do projeto” tudo fazem para derrubar o Capitólio com suas únicas grossas paredes e forma originais, estando firmemente tudo no seu lugar. Para esses, tal patrimônio pouco vale; mesmo que lá estejam sobrevivendo e resistindo suas robustas e firmes paredes.

Há quem queira ampliar, no lugar do Capitólio, a Praça Clementino Procópio, que só precisa ser melhorada porque já abriga muito bem a população que a procura. O ideal é que o Cine Capitólio seja preservado e transformado num Centro Cultural que ofereça à população biblioteca, videoteca, audioteca, sala cinematográfica e, sobretudo, uma boa biblioteca com livraria, do que a cidade necessita. A estrutura do Cine Capitólio faz parte, como o Colégio das Damas, da fisionomia do Centro Histórico de Campina Grande; indica nossas lembranças; sempre foi referência de saída para outras cidades do interior: Ingá, Mogeiro, Itabaiana e as estradas para Pernambuco. O Cine Capitólio se constitui num logradouro privilegiado para os cinéfilos rememorarem seus cineclubes e bons filmes, em conversas de roda. Foi ponto de paquera e poltrona do primeiro beijo; início de efêmeros namoros, então chamados de flirt; celebração de noivados do que resultaram tradicionais famílias da terra. Aliás, não precisa ser intelectual para ter essa sensibilidade... Que a Prefeitura, em diálogo com o IPHAEP, recupere o Capitólio, mas, de modo que ele continue sendo história e relembrando as circunstâncias na cidade em que nós vivemos. Por que apagar sua história?  A História se faz com o tempo, o espaço e suas edificações...                

                                                                

Postagem publicada no blog do autor: www.drc.recantodasletras.com.br 

sábado, 25 de maio de 2019

Ator e teatrólogo Cajazeirense é homenageado com medalha cultural Ivan Bichara

por Alana Yaponirah


Com a propositura do vereador Alysson Américo, o ator, teatrólogo e comunicador Aguinaldo Cardozo vai receber a medalha Cultural de honra ao mérito Governador Ivan Bichara pela sua contribuição à arte e cultura cajazeirense. A moção foi aprovada no plenário Atuando na cultura cajazeirense desde 1983, Aguinaldo é referência em diversas áreas da comunicação, arte e cultura. Participou da montagem como ator e/ou sonoplasta em mais de 17 produções teatrais entre elas A Paixão de Cristo, Uma mulher para dois maridos e o auto de Natal. O multimídia já foi contemplado com o prêmio de melhor sonoplasta por dois anos, 4 moções de aplausos pela sua atuação em diversas montagens cênicas, além de ser premiado por 3 vezes com o título de melhor ator. A Câmara Municipal ainda não marcou a Sessão especial para entrega da medalha.



postagem divulgada no site: polemicaparaiba.com.br   

sexta-feira, 24 de maio de 2019

Cajazeiras ganha sua Academia de Artes Letras nesta sexta-feira



Esta sexta-feira, 24, será uma noite histórica para Cajazeiras. Conhecida como terra da cultura e berço de grandes talentos nas mais diversas artes e atividades, a cidade ganha, enfim, sua Academia Cajazeirense de Artes e Letras. A Acal, sigla da entidade, terá 40 patronos e 38 membros-fundadores. A posse e instalação coletiva da Academia serão no Cajazeiras Tênis Clube, a partir das 19h30. Haverá apresentações musicais e teatrais de alguns dos membros da entidade. O prefeito José Aldemir e o secretário de Cultura do Estado, Damião Ramos, representando o governador João Azevedo, participarão da solenidade.

A Acal já nasce com sua primeira diretoria formada, tendo como presidente Francisco Sales Cartaxo Rolim. Frassales, como é conhecido, destaca que a Academia Cajazeirense de Artes e Letras vem sendo formada mediante trabalho em equipe. Foi assim na assembléia geral realizada em janeiro deste ano no Centro Cultural Zé do Norte, onde foram aprovados os nomes dos patronos e membros. 

O pré-requisito essencial para ingressar nos quadros da Academia como membro-fundador foi que cada acadêmico escrevesse um perfil biográfico do seu patrono. Dos 40 nomes aprovados na assembleia de janeiro, apenas dois desistiram da Acal. Os demais ficaram, concluíram os perfis e tomarão posse na sexta-feira, 24.

São esses, os membros: Sebastião Moreira Duarte, Aguinaldo Rolim, Irismar Gomes, Chagas Amaro, Alexandre Costa, Francisco Sales Cartaxo Rolim, Irismar Di Lyra, Antônio Bandeira, Constantino Cartaxo, Rui Leitão, Francelino Soares, Naldinho Braga, Lenilson Oliveira, Paulo Andriola, Ubiratan di Assis, Christiano Moura, José Caitano, Nadja Claudino, Gutemberg Cardoso, Eliezer Rolim, Lúcio Vilar, Pepé Pires Ferreira, Guilherme Sargentelli, José Rigonaldo, Gilson Souto Maior, Josival Pereira, José Antônio de Albuquerque, Padre Francivaldo, Rafael Holanda, Carlos Gildemar Pontes, Reudesman Lopes, Abdiel de Souza Rolim, Ely Janoville Santana Sobra, Edna Marlowa, Bosco Maciel, Mariana Moreira, Helder Moura e Linaldo Guedes.

Eles ocuparão as cadeiras dos seguintes patronos: Padre Rolim, Zé do Norte, Mãe Aninha, Antônio de Sousa, Tota Assis, Antônio Joaquim Couto Cartaxo, Crispim Coelho, Cristiano Cartaxo, Deusdedit Leitão, Edme Tavares, Eugênio Pacelli, Teté Assis, Francisco Cartaxo Rolim, Geraldo Ludgero, Gerson Carlos, Gervásio Coelho, Heliodoro de Sousa Pires, Hildebrando Assis, Inácio Assis, Íracles Pires, Ivan Bichara Sobreira, João Rolim da Cunha, José Adegildes Bastos, José Pereira, José Tomas de Albuquerque, Lacy Nogueira, Luiz Gualberto, Manuel Ferreira de Andrade, Dom Moisés Coelho, Miguel Vasconcelos de Arruda, Nazareth Lopes Ferreira, Otacílio Dantas Cartaxo, Rivaldo Santana, Rosilda Cartaxo, Vicente Freitas, Vitória Bezerra e Zacarias Rolim de Moura.




Fonte: cajazeiras.gov.com.br

BOAS LEMBRANÇAS DE WJSOLHA SOBRE O ATOR UBIRATAN DI ASSIS

Waldemar José Solha


Ao Ubiratan Di Assis, no momento em que integra o elenco que funda a Academia Cajazeirense de Artes e Letras, a homenagem de quem muito lhe deve. Ecce homo, Eis o homem ao lado do ex-arcebispo da Paraíba, Dom José Maria Pires, protagonista da Cantata pra Alagamar, cujos versos fiz pro Maestro Kaplan em 78, cantata de que o Bira fez parte como ator. Já em 84, o mesmo maestro me pediria que mudasse a letra das principais canções natalinas, dando-lhes um tom brechtiano, pra que o coral da UFPB transitasse sem se sentir alienado na periferia de João Pessoa, cantando Jingle Bells e O Christmas Tree. Querendo mais, pediu-me que fizesse sketches entre aquelas canções, e assim surgiu o musical Burgueses ou Meliantes?, Pelo qual o Ubiratan ganhou o prêmio de melhor direção no Festival de Inverno de Campina Grande daquele ano. E voltaríamos a nos encontrar em duas montagens: a de Papa-Rabo, adaptação que fiz do Fogo Morto de Zé Lins para o Fernando Teixeira, peça em que Bira fez o coronel Lula de Holanda, e a de Otelo, direção do mesmo Fernando, para quem fiz uma "transcriação" da obra-prima de Shakespeare. Quando fui convidado pra fazer parte da novela global Velho Chico e disse que parara com minha "carreira de ator”, perguntei se poderia indicar alguém e foi assim que, de repente, lá estava o Bira numa telenovela de enorme sucesso. E ei-lo Secretário de Cultura de Cajazeiras e, de repente, acadêmico. É evidente que a cidade pode esperar ainda muito mais, dele. Viva o Bira! Ah: muito apropriada à foto dele com Dom José: completa - como intérprete que foi do Otelo - o painel ao fundo, com minha Homenagem a Shakespeare, que pintei para o auditório da UFPB em 1997.






Transcrito da página social de Solha: www.facebook.com/waldemarjose.solha  

quinta-feira, 23 de maio de 2019

Desde meninota

Cristina Moura
do blog: palavrasecores.blogspot.com


Janelas/20 x 29,5 cm/Colagem - papel sobre papel/Abril - 2016

Caro Cleudimar, bom dia. Seja em qual horário for, é bom dia, é dia de saber que a vida continua. Esta crônica-carta veio com certo atraso. Mas, em se tratando da palavra escrita não factual, que é meu caso aqui e agora, é sempre tempo de escrever, é sempre tempo de abandonar um pouco o calendário e o relógio para manter algo palpável e durável para daqui a quantos anos forem possíveis. 

Cleudimar Ferreira publicou um texto no seu blog Cajazeiras de Amor. O artigo também foi publicado no blog Coisas de Cajazeiras, do meu irmão Christiano Moura. Isso foi em março de 2016. Como em História, para o pesquisador, o que estiver dentro do período de cem anos é considerado bastante jovem, estou no lucro.

Tomei um susto logo no título: A arte de Cristina Moura promete. Fiquei em dúvida se essa promessa seria concretizada logo. Fiquei me perguntando, exaustivamente, se a promessa seria para mim. Se a promessa seria para a sociedade cajazeirense. Se a promessa seria para o mundo. De todo jeito, continuo achando que a arte salva e salva em qualquer dimensão. Fiz alguma coisa para terapia, outra para vender, outra para presentear, outra para me realizar. Salvei-me em todos os casos.

Desde criança que compactuo com todas as esferas da arte. No universo infantil, perpassavam a cor, a mistura das cores, o desenho, a colagem, a ligação das palavras com as ilustrações, os diferentes suportes. Minha mãe, Ivanícia, de maneira sábia, organizada e libriana, guardou muitas dessas minhas incursões artísticas de meninota. Certa vez, e bem recente, fiz uma triagem dolorosa. Editar é sempre um trabalho complicado, ainda mais de coisas minhas. Mas, nesse exercício, selecionei uns mimos, uns trabalhos de escola, umas coisinhas fofas. Em breve, postarei no meu blog e avisarei por aqui também e em outros meios.

Uma das fotos postadas com o seu artigo, Cleudimar, é uma colagem que se chama Férias. Eu, realmente, tinha acabado de entrar de férias e decidi reunir vários pedaços de papel: revistas e folhetos de propaganda de lojas de eletrodomésticos ou supermercados. Selecionei somente os trechos lisos, sem fotos ou textos, e fui colando, colando. O suporte foi papel couchê. Foi uma terapia tão deliciosa e intensiva, que terminei o quadro e já comecei outro. Um dia quero fazer uma exposição somente com as colagens. Depois fui desenvolvendo outro tipo: colagens, mas deixando espaços em branco no quadro. É outra proposta. Cada espaço, espécie de silêncio, também exerce um poder. É linguagem.

Quanto aos trabalhos de pintura, opto sempre por acrílica. Fácil de dissolver em água. O solvente da tinta a óleo, geralmente óleo de linhaça, é muito irritante ao meu nariz e ao meu estômago. Lindíssimos os trabalhos a óleo, mas meu rumo, por enquanto, é a acrílica. O pontilhismo surgiu por acaso. Virou uma admiração constante. Sempre estou me inspirando nos mestres impressionistas Georges Seurat e Claude Monet e outros mais contemporâneos que também merecem todo o meu apreço.

A arte da aquarela, porém, ainda não chegou pra ficar na minha prática. Ainda não consegui o ponto exato da dosagem da água com a tinta no papel. Mas, é um desejo. Um dia vou executar com mais frequência. A única obra que considero apresentável é Cajazeira. Dei de presente a Mãinha. Está lá na parede, na Rua Souza Assis, 43, para quem quiser ver. 

Cleudimar, você está certo. Procuro combater a visão ocre por fatalidade do tempo. Meu amigo João Braz me ensinou muito e continua do seu modo, ensinando. Com ele aprendi a enxergar a arte nas pequenas coisas. A Literatura e a História me presenteiam com esse olhar também, analisando obras e autores, repensando fatos e lugares. Mas a obra de arte pode transcender a tudo isso. É à força da criação. São meus filhos espalhados por aí. 



sábado, 18 de maio de 2019

PARAÍBA ENCENA - PROGRAMAÇÃO DAS APRESENTAÇÕES TEATRAIS EM CAJAZEIRAS


Click nos cartazes abaixo para amplia-los e conhecer os dias; os locais e os horários das apresentações. Portando, escolha o espetáculo que te agrada; chegue um pouco mais sedo ao local da apresentação (o Teatro Ica - será o palco da maioria das apresentações) e divirtam-se! Bom espetáculo! Bom programa! A cultura de Cajazeiras agradece antecipadamente a sua presença. 







  


quinta-feira, 16 de maio de 2019

PROGRAMAÇÃO DAS OFICINAS DO "PARAÍBA ENCENA" EM CAJAZEIRAS





    1 - Oficina. Dia 28/05, das 14h às 18h.   
Dança Contemporâneo - Balé Cidade de Campina Grande
A Oficina tem como base a consciência do corpo e do movimento, estimulando a pesquisa e a criação de novos padrões, buscando aproximar os participantes da linguagem da dança contemporânea através de exercícios técnicos desolo fortalecimento muscular e desenvolvimento de sequências no solo, exploração de diferentes níveis no espaço, pesquisa de movimento e composição coreográfica.

    2 - Oficina: Dia 29/05, das 14h às 18h.   
Contação de Histórias - Histórias da Velha Totônia - Grupo de Teatro Engenho Imaginário
Naná Vianna e Itamira Barbosa, atrizes, arte educadoras e contadoras de histórias, mostrarão por meio de elementos cênicos e contação de histórias, que todos nós podemos produzir/criar uma Contação de História. Estimulando a capacidade de elaboração cênica a partir dos elementos estudados.

    3 - Oficina: Dia 29/05, das 14h às 18h.   
Arte e Encanto de Representação, uma Vivência - Cia Oxente de Atividades Culturais.
A Oficina básica de teatro onde, além de noções da história do teatro, interpretação, dramaturgia, sonoridade da cena e outras ações vinculadas, o aluno poderá vivenciar alguns princípios desta arte, experimentando através de jogos cênicos o processo de construção de uma cena.

    4 - Oficina: Dai 31/05, das 14h às 18h.   
Teatro de Bonecos, Manipulação e Narrativas do Boneco Popular - Cia Boca De Cena.
A oficina traz ao público as principias características desse tipo de teatro, suas possibilidades de criação, manipulação e atuação. A intenção é costurar pedacinhos de ideias e com criatividade formar uma colcha colorida de ações inusitadas, utilizando como ferramenta principal o teatro de bonecos popular.

    5 - Oficina: Dai 31/05, das 14h às 18h.   
Improvisar é preciso - Construindo a Cena com o Ser Tão Teatro - Ser Tão Teatro
A oficina é voltada para atores e não atores que desejam conhecer a metodologia do processo criativo utilizado pelo Grupo Ser Tão Teatro. A partir da construção de um estado de jogo, propõe-se a criação de dinâmicas de relação entre os atores, o texto e demais elementos cênicos pesquisados pelo grupo.

    6 - Oficina: Dia 02/06, das 14h às 18h.   
Criação de Dança: Entre o Movimento e a Poesia - Coletivo Redemoinho
A oficina busca explorar princípios didáticos e artísticos fundamentais para a compreensão e criação de elementos performativos a partir das relações entre literatura e dança. O objetivo, portanto, é a partir do quadro de experiências dos participantes auxiliarem e desenvolver processos que instaurem o corpo e a poesia.




sábado, 11 de maio de 2019

PREFEITO TYRONE DESTACA CINE TEATRO MUNICIPAL COMO UM AVANÇO PARA A CULTURA DE SOUSA

O local será entrega no 2º semestre de 2019.                               



matéria produzida por conexaopb.com.br

Nos próximos meses a cidade de Sousa vai ganhar um espaço que oferecerá mais cultura à população. O Cine Teatro Municipal está sendo construído no antigo Colégio Cônego José Viana (Colégio Comercial).

Arquitetura original da fachada do imóvel está sendo preservada. O local terá sala de cinema com auditório para apresentações culturais, camarins, toaletes com acessibilidade e locais para hospedagem de artistas que irão participar de apresentações. O espaço também será as futuras instalações da Fundação Municipal de Cultura e a Agência do SEBRAE de Sousa.

O prefeito de Sousa, Fábio Tyrone, se mostra bastante entusiasmado com a revitalização do prédio do antigo Colégio Comercial e transformá-lo no Cine Teatro Municipal. “É uma honra poder dar início a um projeto que vai proporcionar mais cultura aos sousenses. Responder às expectativas de crianças, jovens e adultos que utilizarão esse espaço é quase um desafio pessoal”, descreveu.

O prefeito de Sousa, Fábio Tyrone, se mostra bastante entusiasmado com a revitalização do prédio do antigo Colégio Comercial e transformá-lo no Cine Teatro Municipal. “É uma honra poder dar início a um projeto que vai proporcionar mais cultura aos sousenses. Responder às expectativas de crianças, jovens e adultos que utilizarão esse espaço é quase um desafio pessoal”, descreveu.

Ainda conforme o gestor sousense, o serviço de revitalização do local é uma ação extremamente relevante, já que Sousa é um celeiro de artistas. “A obra está em ritmo acelerado, nossa expectativa é que o Cine Teatro seja entregue no 2º semestre de 2019. A entrega do local é aguardada com muita expectativa pela população, principalmente pela classe artística. Fico feliz por saber que em breve o local irá ser destinado ao entretenimento dos sousenses”, pontuou.