SEQUÊNCIA DE FOTOS DA ESCRITORA CAJAZEIRENSE ROSILDA CARTAXO - In Memoriam

ROSILDA CARTAXO: ÁLBUM DE RECORDAÇÕES 

Foto 01. Rosilda Cartaxo no lançamento do seu livro Mulheres do Oeste  e  discursando numa sessão plenária do Instituto Histórico.

Foto 02. Foto sem legenda

Foto 03. Lançamento do livro Estrada das Boiadas, Rosilda autografando.

Foto 04. Em 1933, o Presidente Getúlio Vargas visitou a Paraíba, acompanhado dos Ministros José Américo de Almeida e Juarez Távora, para aprovar o plano da cidade termal de Brejo das Freiras. Na ocasião, Rosilda foi abraçada e beijada pelo Presidente. Era uma de suas melhores recordações. 

Foto 05. Rosilda Cartaxo, ao lado dos confrades José Fernandes de Lima e Deusdedit Leitão, em visita a Mamanguape.

Foto 06. Rosilda Cartaxo pronunciando seu discurso de posse no Instituto Histórico e Geográfico Paraibano, em 22.09.1975.

Foto 07. Rosilda Cartaxo, em uma palestra no Centro Cívico do Colégio Estadual de Antenor Navarro, atualmente, São João do Rio do Peixe, no final dos anos 70. Acervo Wergniaud Breckenfeld Alexandre

Foto 08. Rosilda e a formatura do colegial

Foto 09. Rosilda Cartaxo, ao lado do Monsenhor Ruy Barreira Vieira, entrevistando o Coronel Cunha Lima, líder político de Areia.

Foto 10. A jovem escritora Rosilda Cartaxo.

Foto 11. Rosilda Cartaxo entrevistando o Major Alexandre ao lado dos netos Wagner e Wergniaud

Foto 12. Sem legenda

Foto 13. Rosilda Cartaxo. Foto autografada

Foto 14. Rosilda Cartaxo em um debate, promovido em 1979, pela Semana Universitária da Associação Universitária de Antenor Navarro (AUAN), durante a ditadura militar. A faixa exposta, atrás da mesa, exibe a frase: “A AUAN pugna pelo legítimo direito à abertura ampla no país”. Foto do acervo de Nivaldo Amador.

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fonte: Informações das legendas - IHGP e Wergniaud Breckenfeld

acervos: (Fotos) Wergniaud Breckenfeld e IHGP e Nivaldo Amador

Bar do Tetéu é a grande vencedora do II Festival de Marchinhas Carnavalescas

A música "Bar do Tetéu", de Inácio Andrade Torres, foi a grande vencedora do II Festival de Marchinhas Carnavalescas realizado na noite de ontem na Praça da Prefeitura, evento promovido pela Prefeitura Municipal de Cajazeiras, através da Secretaria de Cultura e Turismo. "Bar do Tetéu" foi a melhor música, melhor letra e a melhor intérprete da noite foi Neide Amaro, que cantou a música de Inácio Andrade. O prefeito José Aldemir realizou, no evento, a abertura oficial do Carnaval de Cajazeiras.

Além de "Bar do Tetéu", as outras músicas vencedoras da noite foram "Cajazeiras dos velhos carnavais", de Cleilson Ribeiro (segundo colocado), e "Frevo de um carnaval", de Júlio César (terceiro colocado). Este ano, o evento teve as seguintes premiações: 1º Colocado (R$ 1.000,00), 2º Colocado (R$ 500,00), 3º Colocado (R$ 300,00), Melhor Letra (R$ 150,00) e Melhor Interpretação (R$ 150,00), perfazendo um total de R$ 2.100,00 em prêmios. Além de troféus para os vencedores, que receberam a premiação ao final do evento.

O prefeito José Aldemir destacou a importância do festival como resgate da valorização dos compositores da cidade, na construção de músicas sobre nossa realidade. Já o secretário Ubiratan di Assis disse que Cajazeiras faz história na valorização dos artistas da terra.

O Festival de Marchinhas Carnavalescas reuniu um grande público na Praça da Prefeitura, que vibrou e torceu pelas suas músicas preferidas. As letras versaram sobre temas e personagens diversos da cidade, como os carnavais de antigamente ou Rosa do Alto, e sobre a realidade política atual da Paraíba e do Brasil. Após as apresentações dos concorrentes, Francisco Alves (Tatico) cantou música feita em homenagem a Olivan Pereira (Big Boy).

A comissão julgadora do Festival este ano foi formada por Maestro Francisco, Gelcimar Castelo, Irlânio Cavalcante, Júnior Terra, Maestro Dedé, Chagas Amaro, Lenilson Oliveira e Pepé. Castelo e Èrika foram coroados rei e rainha do Carnaval de Cajazeiras, durante o evento.

Confira as vencedoras:

1º lugar - Bar do Tetéu - Inácio Andrade Torres

2º lugar - Cajazeiras dos velhos carnavais - Cleilson Ribeiro

3º lugar - Frevo de um Carnaval - Júlio César

Melhor letra - Bar do Tetéu

Melhor intérprete - Neide Amaro (Bar do Tetéu)

Reprodução: https://cajazeiras.pb.gov.br

Ivanildo Vila Nova e Raulino Silva. Dia 28 de fevereiro, às 19h30, no Teatro Ica Pires.

Wanderley Figueiredo

O repente é, decididamente, uma tradição folclórica brasileira, cuja origem remonta aos trovadores medievais. Influente na região Nordeste do Brasil, o repente é uma mescla entre poesia e música na qual predomina o improviso. “E a cantoria vai sempre nos encantar, pela beleza e espontaneidade de sua poesia e seus versos de improviso”.

A cantoria de versos improvisados ao som da viola é uma arte que floresceu no meio rural do Nordeste, especialmente no sertão, mas, sem sombra de dúvida, vem conquistando o público também das grandes cidades e não só das cidades do interior. E vem de forma crescente atraindo, cada vez mais, grandes plateias. 

“Os nossos primeiros repentistas, surgidos no sertão da Paraíba, beberam, com certeza, em outras fontes, assim como os cordelistas. Tanto os repentistas quanto os cordelistas iniciaram sua obra poética em quadras de sete sílabas, como se fazia no velho mundo. Com relação aos nossos repentistas, parece-nos provável que desde tempos anteriores ao seu surgimento no sertão da Paraíba, cantadores anônimos tenham perambulado Nordeste afora, ensaiando desafios, tocando viola e batendo pandeiro, porque essas coisas não surgem de vez”. 

“De qualquer forma, a cantoria continuará a mesma. Nosso empenho é para que ela se perpetue com água e lenha, vencendo como sempre todas as adversidades e preservando os verdadeiros valores da Cultura Popular”. Receberemos Ivanildo Vila Nova e Raulino Silva para o show, Encontro de Gerações da Viola. 

Ivanildo Vila Nova Nordestino de Caruaru-Pernambuco, Ivanildo Vila Nova é considerado o maior repentista do país. Destaca-se “pela sutileza de seus versos, pela síntese de seus improvisos e pela variedade temática”. Dividirá o palco com ele: Raulino Silva da nova geração do repente, Nascido em Antônio Martins no Rio Grande do Norte, vencedor em mais de 200 festivais de repentistas. 02 vezes capelão individual do estado x estado em Campina Grande-PB. Vencedor do primeiro festival internacional de repentistas e trovadores em Quixadá-CE.

Balada nº 7 Moacyr Franco (homenagem a Perpétuo Correia Lima)

VOCÊ LEMBRA DE PERPÉTUO?

por: Serpa di Lorenzo

       SE ESTIVESSE VIVO, PERPÉTUO FARIA       

       81 ANOS EM ABRIL PRÓXIMO.      

Ele foi considerado pelos desportistas da cidade do Padre Rolim como sendo o seu maior jogador de futebol de todos os tempos. Quem o viu jogar comenta as suas jogadas com os olhos brilhando, tamanho era o seu talento e intimidade com a pelota.

De família humilde e religiosa, Perpétuo Correia Lima nasceu no dia 02 de abril de 1939, na cidade de Cajazeiras, estudou o fundamental e começou a trabalhar logo cedo, tendo como divertimento maior tomar banho de açude e jogar bola.

Sua carreira no futebol começou no Vasco da Gama local, onde passou a ser destaque e em seguida a ser convidado a jogar em todos os clubes da cidade: no antigo Santos, Estudante, Duque de Caxias, Atlético Cajazeirense e no Botafogo local. Ele passou a ser o “Pelé” do antigo Estádio Higino Pires Ferreira.

Aquele futebol vistoso e objetivo que resultava em vitórias; passou a chamar a atenção de outros centros futebolísticos, pois “Perpétuo” chutava com os dois pés, lançava com maestria e conseguia se antecipar na jogada, demonstrando uma percepção extraordinária. Também marcava muitos gols.

A sua fama logo se espalhou pelo Nordeste, passando a receber convites e propostas para jogar longe de sua cidade natal, o que era o maior empecilho para o craque. Naquela época, quando assinava um contrato com uma agremiação da cidade de Sousa, ou Patos, ele pedia para treinar apenas na véspera do jogo e que logo após o mesmo houvesse um carro para levá-lo de volta.

Consta em sua biografia esse amor e apego a Cajazeiras, ao ponto de fugir da concentração de times grandes, como o Fortaleza e o Bahia; clubes que teriam aberto o seu caminho para jogar no sul maravilha.

Em Sousa ele jogou na Sociedade Esportiva ao lado de craques como Pelim, Zamba e Edilson. Em Patos, ele fez parte de um ataque imbatível no Nacional com  Tuca, Dissor, Lulú e Teixeirinha.

Seu talento também reinou com as camisas do Quixadá e do Sirol, times sediados em Juazeiro do Norte e Quixadá, cidades do interior cearense.  Até os dias de hoje os torcedores daquelas duas cidades recordam com saudade dos gols marcados por “Perpétuo”.

Ele tinha duas grandes e boas lembranças do futebol. A primeira foi em 1973 quando enfrentou um combinado do Guarany e do Icasa, ambos times do Ceará. Naquele dia festivo o grande Garrincha participou do amistoso. A segunda foi em 1974, quando disputou o seu primeiro e único campeonato de profissionais na Paraíba.  Nas duas oportunidades ele vestiu a camisa do extinto Botafogo de Cajazeiras.

Em 1977, o nosso craque pisou em uma linha de madeira e uma pequena ferpa entrou em seu pé. Já em sua casa, “Perpétuo” utilizou um instrumento domestico para remover a mesma. Seu sofrimento começou aí e em poucos dias faleceu vitima do tétano.

A cidade de Cajazeiras chorou a sua morte.  Em um dos conjuntos habitacionais da cidade existe a Rua Perpétuo Correia Lima, uma homenagem da Câmara Municipal local.  A nova e belíssima praça de esportes da cidade foi inaugurada no ano de 1985, e foi batizada de Estádio Perpétuo Correia Lima, “ O Perpetão”.

Perpétuo foi um profissional que escreveu o seu nome com tintas douradas e perpétuas na belíssima historia do futebol paraibano. O livro “A História do Futebol de Cajazeiras”, escrito por Reudesman Lopes Ferreira destinou mais de dez páginas sobre a vida do craque.

Terry Winter Summer Holiday

NEIL SEDAKA Laughter in the Rain 1974

CARNAVAL 2020 EM CAJAZEIRAS. PROGRAMAÇÃO OFICIAL DA PRAÇA DO ROCK

PROGRAMAÇÃO OFICIAL DA PRAÇA DO ROCK

Realizada pela Prefeitura Municipal de Cajazeiras/PB

Sábado, dia 22/02/2020:
22h00 23h00 00h00 01h00 02h20	Banda Ode Insone – Metal – João Pessoa Banda Fourkaos – Metal – Campina Grande Banda Flamenhell – Metal – João Pessoa Banda Lothbrok – Metal – Cajazeiras Banda Dark Grimorium – Death/Black Metal – Recife-PE
Domingo, dia 23/02/2020:
22h00 23h30 00h50 02h00	Banda Descendente das Tribus – Reggae – Cajazeiras Banda Baião d’Doido – Rock com Baião – Cajazeiras Banda Anarquia Organizada – Punk – Sousa Banda Silver Lynx – Rock – Cajazeiras
Segunda-Feira dia 24/02/2020:
21h00 22h20 23h40	Banda Vinil Vagabundo – Rock – Cajazeiras Coletivo Nossa CaZa – Rap – Cajazeiras Banda Arlequim Rock’n’Roll Band – Hard Rock – Cajazeiras
Terça-Feira, dia 25/02/2020:
22h00 23h20 00h40 02h00 03h00	Banda Conspiração Apocalipse – Hard Rock – Cajazeiras Banda Backroad – Rock – Cajazeiras Banda Danos Morais – Rock – Cajazeiras Banda A Peleja – Rock – Cajazeiras Jam Session